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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Defesa Civil aponta que 1270 pessoas estão desabrigadas em função das chuvas no RS

A Defesa Civil do Estado continua atuando em função das chuvas, e enchentes que atingem o Estado. Estão sendo distribuídas milhares de metros quadrados de lonas, colchões, cobertores, cestas básicas e kits de limpeza.

São 1270 pessoas desabrigadas; 1058 pessoas desalojadas; 2710 residências danificadas; 15650 pessoas afetadas e 38 municípios atingidos.

Segue a distribuição de lonas para a cobertura das residências em todas as localidades que houve danos; as pessoas desabrigadas foram realocadas em salões paroquiais e ginásios de esportes.

Neste momento, as cidades atingidas são (em ordem alfabética): Alegrete, Alvorada, Bagé, Cachoeira do Sul, Campestre da Serra, Cambará do Sul, Candiota, Cruzeiro do Sul, Esteio, Estrela, Faxinal do Soturno, General Câmara, Ibarama, Itaara, Itaqui, Jaguari, Jóia, Julio de Castilhos, Lajeado, Mata, Mato Leão, Miraguai, Montenegro, Nova Esperança, Nova Palma, Palmitinho, Quevedos, Quaraí, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santiago, São Gabriel, São Sebastião do Caí, Silveira Martins, Sinimbu, Sobradinho, Taquari e Vacaria.

Conforme previsão de ontem, a Defesa Civil do Estado, em sintonia com as Coordenadorias Municipais de Defesa Civil, iniciou ontem, em caráter preventivo, a retirada das famílias em situação de risco, haja vista o comportamento dos rios Caí, Taquari e dos Sinos.

Qualquer informação ou pedido de auxilio deve ser encaminhado através do telefone 199. 






Fonte: ALEXSANDRO GOI - Capitão QOEM
Chefe da Divisão Administrativa e de Comunicação Social
Defesa Civil - CASA MILITAR

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Mais uma mulher morre com suspeita de dengue em Santo Ângelo

Morreu na madrugada de hoje (10) na UTI do Hospital Santo Ângelo a paciente Jaqueline Brum Maciel, 37 anos, com suspeita de dengue.

Os exames serão encaminhado para o Lacen ( Laboratório Central do Estado ) e caso haja a confirmação, essa será a segunda morte por dengue em Santo Ângelo e no estado. 

No atestado de óbito consta como causa da morte, septicemia,o mesmo de Maristela de Lima, 41 anos, que foi a primeira morte por dengue no Rio Grande do Sul. 

Segundo familiares, Jaqueline buscou atendimento no Hospital Santo Ângelo no sábado (04), quando teria sido diagnosticada e liberada. No domingo ela retornou ao hospital com os sintomas da doença e com 42 graus de febre. 

Jaqueline Brum Maciel, moradora do Bairro Pilau e mãe de seis filhos, está sendo velada junto a Funerária Brum, e seu sepultamento ocorre as 07h30min de sábado junto ao Cemitério Sagrada Família.

Fonte: Rádio Sepé/Repórter Carlos Braga

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Mais da metade da população do Rio Grande do Sul recebe até dois salários mínimos, diz IBGE

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) apontou que mais de 50% da população do Rio Grande do Sul com mais de 15 anos ou mais de idade tem renda mensal de até dois salários mínimos. De acordo com o levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 52,9% dos gaúchos recebe até R$ 1.356 mil, pouco abaixo do percentual do país nessa faixa de rendimento, com 53,4%. O percentual de trabalhadores que recebe entre dois e 10 salários mínimos chega a 25,9% no Estado, contra 20,5% do país. Acima desse valor encontram-se apenas 2,2% dos gaúchos e 1,9% dos brasileiros.

Os trabalhadores das cidades levam vantagem sobre os moradores das zonas rurais em termos de remuneração. Em 2012 no Estado, os trabalhadores do meio urbano receberam em média R$ 1.350 mil, contra R$ 894 dos funcionários do campo. Seja na área urbana ou rural, o ganho dos homens supera com larga vantagem o rendimento das mulheres: na cidade a diferença é de R$ 1.657 contra R$ 1.078 e no campo de R$ 1.194 contra R$ 571.

Na média geral, a renda mensal no Rio Grande do Sul é de R$ 1.276 mil, número 14,6% superior ao do país, que foi de R$1.113 mil, mas a diferença cai para 6,1% quando considerada apenas a população economicamente ativa.

No país, entre as categorias de emprego, importantes ganhos foram observados no trabalho doméstico com carteira assinada (10,8%) e sem carteira (8,4%). Apesar disso, ambos continuam recebendo os piores rendimentos: R$ 811 (para os com carteira) e R$ 491 (para os sem carteira). Os militares e estatutários tiveram os menores ganhos (0,9%), mas continuam recebendo os maiores rendimentos médios (R$ 2.439). 

Carga horária

Em média, os homens trabalharam mais que as mulheres no período pesquisado pelo IBGE. No Rio Grande do Sul, 16,5% dos homens trabalharam menos de 40 horas semanais, contra 35,2% das mulheres. Com 49 horas ou mais de serviço semanal, a proporção se inverte: 24,1% para homens e 12,4% das mulheres. Para os residentes no Estado, o percentual de pessoas que se declararam associadas a sindicato foi de 21,4%, contra 16,7% do país. A contribuição para instituição de previdência privada, em nível nacional, era feita por 3,2% das pessoas ocupadas com 15 anos ou mais de idade, pouco abaixo do registrado no Rio Grande do Sul, 3,6%.

No período da pesquisa, 1% dos homens com 15 anos ou mais de idade disseram ter o serviço doméstico como atividade principal, enquanto com as mulheres esse percentual sobe para 13,3%. 

A pesquisa

O Pnad é um levantamento anual realizado pelo IBGE e tem como finalidade a produção de informações básicas para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do país. Em 2012, a população do Rio Grande do Sul foi estimada em 10,841 milhões de pessoas, pequena alta em relação a 2011, quando o Estado tinha 10,802 milhões de habitantes. No Brasil, a população ficou em 196,9 milhões.

sábado, 21 de setembro de 2013

Rio Grande do Sul elege representante para o Miss Brasil Plus Size

Não faltou autoestima e sorriso no rosto para as 30 mulheres que pisaram na passarela, na noite de sexta-feira, em busca do título de Miss Plus Size Rio Grande do Sul 2014. A vencedora do concurso é uma advogada, casada, mãe de dois filhos e quase quarentona: Ariane Maria Pereira Plangg.

Após receber a faixa, a concorrente de Sapiranga adiantou que não medirá esforços para representar a beleza gaúcha no concurso nacional.

— Ser plus size é uma opção porque a gente gosta do que a gente é, porque a gente merece ser tratada com respeito, assim como qualquer outra pessoa. Eu deixo esta mensagem: não se sintam gordas, não se sintam feias, se sintam plus size, gostosas e realizadas da maneira que são — salientou Ariane, 38 anos.

A alegria, no entanto, não se limitou apenas às que saíram com prêmios. Nos camarins, antes do início do evento, todas estavam eufóricas. Com vestidos na altura do joelho e faixas na cintura — nas cores da bandeira do RS, afinal, era 20 de setembro — elas faziam os últimos retoques e recebiam dicas de como deveriam valorizar os cabelos, os brincos, os colares. Para descontrair, cantaram. E foram ecléticas. Passaram do Canto Alegretense ao Show das Poderosas, com direito a coreografia.Não faltou autoestima e sorriso no rosto para as 30 mulheres que pisaram na passarela, na noite de sexta-feira, em busca do título de Miss Plus Size Rio Grande do Sul 2014. A vencedora do concurso é uma advogada, casada, mãe de dois filhos e quase quarentona: Ariane Maria Pereira Plangg.

Após receber a faixa, a concorrente de Sapiranga adiantou que não medirá esforços para representar a beleza gaúcha no concurso nacional.

— Ser plus size é uma opção porque a gente gosta do que a gente é, porque a gente merece ser tratada com respeito, assim como qualquer outra pessoa. Eu deixo esta mensagem: não se sintam gordas, não se sintam feias, se sintam plus size, gostosas e realizadas da maneira que são — salientou Ariane, 38 anos.

A alegria, no entanto, não se limitou apenas às que saíram com prêmios. Nos camarins, antes do início do evento, todas estavam eufóricas. Com vestidos na altura do joelho e faixas na cintura — nas cores da bandeira do RS, afinal, era 20 de setembro — elas faziam os últimos retoques e recebiam dicas de como deveriam valorizar os cabelos, os brincos, os colares. Para descontrair, cantaram. E foram ecléticas. Passaram do Canto Alegretense ao Show das Poderosas, com direito a coreografia.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Média de registro de novas igrejas é de 1,7 por hora

Do dia 1º de janeiro até hoje (2 de setembro), foram registradas no Brasil 2.903 igrejas, o que significa cerca de 214 por dia ou 1,7 por hora. Quase a totalidade é evangélica. Há nomes muito parecidos entre si.

Se fosse contabilizada a abertura de “filiais” de igrejas já estabelecidas, o total seria mais expressivo, porque algumas denominações, como a Assembleia de Deus Vitória em Cristo, do Silas Malafaia, estão em frança expansão. Os pastor tem planos de abrir 250 templos nos próximos cinco anos.

De acordo com o “Empresômetro”, levantamento de índices do IBPT ( Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), houve no período mais registros de igrejas do que estabelecimentos do comércio, indústrias e serviços.

O número de condomínios, 2.370, foi o que chegou mais próximo da quantidade de novas igrejas.

Pelo cadastro de registros de nome de estabelecimentos e entidades, a única atividade que superou a abertura de igreja foi a de associações, com 5.685. E evolução desses números podem ser acompanhada diariamente pelo "Empresômetro".

O frenético ritmo de abertura de igrejas pode significar que o “mercado” de dízimo está saturado, o que seria a explicação das dificuldades financeiras de igrejas como a Mundial.

É muito mais fácil abrir uma igreja do que uma empresa. Basta um autoproclamado líder religioso registrar o nome da igreja em cartório e em seguida providenciar o CNPJ na Receita Federal.

As igrejas estão dispensadas de pagar o Imposto de Renda. Em alguns Estados elas também não pagam ICMs. O Estado do Rio Grande do Sul acaba de conceder às igrejas desconto de 25% na taxa de pagamento das contas de telefone e eletricidade.
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