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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Incêndio mata mais de 100 pessoas em abatedouro no nordeste da China

Um incêndio em um abatedouro no nordeste da China provocou a morte nesta segunda-feira de pelo menos 119 pessoas, no incidente mais grave do tipo em 12 anos no país, que registra acidentes industriais com frequência.
— Mais de 300 trabalhadores estavam no abatedouro no momento do incêndio em uma unidade de Dehui, na província de Jilin — informou a agência oficial oficial Xinhua.
As equipes de resgate não sabiam quantas pessoas permaneciam presas.
"Às 16H25 locais (5H25 de Brasília) o balanço total era de 119 mortos", anunciou o governo provincial de Jilin em sua conta no Weibo, o equivalente do Twitter na China.
Este é o incêndio mais grave em mais de uma década no país, segundo o portal Baidu. Em 25 de dezembro de 2000, um incêndio em um centro comercial de Luoyang, na província de Henan (centro), deixou 309 mortos.
O prédio do abatedouro tinha uma "disposição complexa" e saídas estreitas, o que dificulta os trabalhos das equipes de emergência, segundo a Xinhua.
A causa do incêndio ainda não foi determinada, mas segundo o canal público CCTV testemunhas ouviram uma explosão. Em um primeiro momento, a emissora informou que as chamas teriam sido provocadas por um curto-circuito, mas a polícia também trabalha com a pista de um vazamento de amoníaco.
Mais de seis horas depois do início das chamas, o incêndio estava praticamente controlado, segundo a emissora.
Durante a manhã, uma fotografia publicada no Weibo e recuperada por um portal de notícias de Hong Kong mostrava uma espessa nuvem de fumaça acima do abatedouro. Ma a autenticidade da imagem não pôde ser comprovada.
A empresa, criada em 2009, tem 3.000 funcionários e produz 67.000 toneladas de carne por ano para o mercado chinês, segundo o ministério da Agricultura.
A empresa faturou 230 milhões de yuanes (29 milhões de euros) no fim de 2010, segundo a agência China News Service.
Com frequência, as normas de segurança não são respeitadas na China, o que provoca acidentes fatais, principalmente em minas ou fábricas. 
Em Xangai, um incêndio em um prédio residencial provocou a morte de 58 pessoas em 2010. Em 2004, 53 personas faleceram em um incêndio em um centro comercial de Jilin.
Até o momento, as autoridades não determinaram se as chamas de Dehui foram provocadas pela violação das normas de segurança. Nenhuma detenção foi anunciada, mas de acordo com a Xinhua uma investigação foi aberta.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Passa de 700 número de mortos após desabamento em Bangladesh

O número de mortos no desabamento de um edifício de oito andares em Dacca, Bangladesh, passou de 700, depois que novos corpos foram encontrados nesta terça-feira. De acordo com o coordenador do resgate, capitão Shahid Ahsan Bhuiyan, "o balanço agora é de 715 mortos".
Centenas de sobreviventes do pior acidente industrial em Bangladesh bloquearam nesta terça uma estrada importante para exigir o pagamento de indenizações e de salários pendentes. O edifício, que tinha cinco unidades de confecção, desabou no dia 24 de abril quando quase 3 mil pessoas trabalhavam.
Segundo os investigadores, as vibrações provocadas por quatro enormes geradores de energia elétrica instalados nos andares superiores provocaram o desastre.
A polícia de Bangladesh prendeu 12 pessoas, incluindo o proprietário do edifício e quatro pessoas responsáveis pelas fábricas, por terem forçados os trabalhadores a permanecer no local apesar das rachaduras constatadas no imóvel um dia antes da tragédia.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Mais de 60 pessoas morrem em desabamento de mina de ouro em região sudanesa de Darfur

Mais de 60 pessoas morreram no desabamento de uma mina de ouro em Darfur, uma região do oeste do Sudão onde é travada uma guerra civil, anunciou nesta quinta-feira uma autoridade local.
— O número de mortos por este desabamento se eleva a mais de 60 — declarou Harun al-Hassan, delegado local de Khebel Amir, em Darfur Norte. As operações de resgate prosseguem, disse, três dias após o desabamento, que ocorreu na segunda-feira.
— Não posso dar o número exato porque ninguém tem o número exato de pessoas que entraram neste túnel — a 40 metros de profundidade, acrescentou.
Os socorristas utilizam "utensílios tradicionais" para tentar chegar às vítimas, disse. 
— Não podemos utilizar máquinas porque se elas se aproximarem muito o solo pode afundar. Eles utilizam utensílios tradicionais, por isso as operações são muito lentas — acrescentou Hassan.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Mais de 80 pessoas morreram e 700 ficaram feridas em desmoronamento em Bangladesh

Pelo menos 82 pessoas morreram e 700 ficaram feridas hoje (24) em Bangladesh, quando o prédio comercial Rana Plaza, de oito andares, inclusive com duas fábricas de confecção, desmoronou. O prédio ficava em Savar, perto de Dacca, capital do país. Na área próxima, havia também um mercado e um banco - ambos também sofreram danos.
O Ministério do Interior do Bangladesh informou que o prédio foi construído sem seguir as leis em vigor.
Em 2005, pelo menos 70 pessoas morreram no desmoronamento de uma fábrica têxtil nos arredores de Dacca. Em novembro, 13 pessoas morreram na queda de uma ponte em construção na cidade portuária de Chittagong.
Fonte: MSN Notícias

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Sobe para 25 o número de mortos em temporal na Argentina

O temporal que começou na madrugada de terça-feira na província de Buenos Aires deixou 25 mortos e 2,2 mil pessoas desabrigadas. A cidade mais atingida é La Plata, capital da província, e arredores.
— Nunca vi coisa igual — disse o governador Daniel Scioli, conforme o site do jornal Clarín.
Em apenas três horas, caíram 300 milímetros, deixando a cidade alagada.
Há relatos de pessoas que passaram a noite ilhadas nos automóveis e até em árvores. O deputado oposicionista Ricardo Jano, da UCR, disse ao Clarín ter ficado 12 horas com outras 80 pessoas em um posto de gasolina.
Fonte: A Notícia

terça-feira, 26 de março de 2013

Corpos de recém-nascidos são encontrados em congelador na França

A polícia francesa investiga o caso de dois fetos ou recém-nascidos encontrados em um congelador em uma casa em Ambérieu, no centro da França. Uma mulher, de 32 anos, foi colocada sob custódia. Ela indicou aos investigadores que as mortes aconteceram em 2011 e 2012. 
O caso iniciou com a descoberta do primeiro corpo ainda no domingo, pelo companheiro da mulher, que chamou a polícia. Ao chegar ao local, os policiais descobriram um segundo corpo congelado.
Segundo a promotoria, a análise dos corpos permitirá determinar a idade e saber se estavam vivos quando nasceram. "Neste estado, é muito difícil determinar a idade dos corpos encontrados e saber se estavam vivos ou se viveriam", indicou o procurador da República, Denis Mondon.
A mulher já havia sido condenada em 2005 a 15 anos de prisão após ter matado um bebê em 2002, de acordo com o jornal Le Progrès. Na época, ela escondeu a gravidez e deu a luz no banheiro. Em seguida, pediu para que sua mãe escondesse o corpo em um saco que foi deixado em uma casa em ruínas. A mãe dela também foi condenada a 18 anos de prisão. Desde 2006, ao menos um corpo de recém-nascido é encontrado a cada ano congelado na França.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Queda de balão no Egito mata 19 turistas

O balão voava a 1.000 pés (cerca de 300 metros) de altura quando pegou fogo e explodiu, mergulhando em campos a oeste de Luxor, disseram autoridades.
Duas pessoas, incluindo o piloto do balão, supostamente sobreviveram ao acidente.
Luxor situa-se nas margens do Rio Nilo e é onde estão algumas das mais famosas ruínas do Egito antigo.
"Havia 20 passageiros a bordo. Uma explosão aconteceu e 19 passageiros morreram. Um turista e o piloto sobreviveu", disse Ahmed Aboud, um representante das empresas de balão em Luxor, à agência de notícias Reuters.
Um oficial do setor de saúde de Luxor disse à rede americana NBC News que entre as vítimas estão nove de Hong Kong, quatro do Japão, dois do Reino Unido e dois da França, com dois ainda não identificados.
Sobrevoar os templos e túmulos de Luxor de balão é uma atividade popular entre turistas no Egito.
Luxor, assim como muitas outras partes do Egito, tem apresentado uma queda brusca no número de visitantes desde o levante no início de 2011, que forçou o presidente Hosni Mubarak a renunciar.
Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Explosão e incêndio na sede da Pemex deixou 25 mortos e 101 feridos

O governo do México anunciou na manhã de hoje (1º) que já são 25 mortos e 101 feridos por causa da explosão e do incêndio na tarde de ontem (31) na sede da empresa Petróleos Mexicanos (Pemex), localizada na capital do país.
Segundo o secretário de governo do México, Miguel Osorio Chong, neste momento a prioridade é atender as vítimas do incêndio. Ele também solidarizou-se com as famílias dos funcionários feridos. Do total de mortos a maioria é de mulheres (17) e dentre os feridos, 46 continuam hospitalizados.
De acordo com o governo, não há informação de que pessoas estejam presas no interior do prédio, a Torre B-2 do complexo administrativo da Pemex. Mesmo assim, o secretário admitiu que não se pode descartar a hipótese de haver sobreviventes entre os escombros. Por isso, as equipes de resgate continuam trabalando.
A explosão aconteceu nessa ontem, por volta das 15h40, no horário local, quase 20h em Brasília. Logo depois do incêndio, o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, ordenou que as autoridades do país começassem a investigar as causas do acidente.
Fonte: MSN Notícias

Explosão de caminhão com fogos derruba ponte e deixa mortos na China

O impacto da explosão foi tão forte que provocou o colapso da ponte, de cerca de 80 metros de extensão e situada a uma altura de 30 metros.
Veículos que estavam sobre a ponte foram lançados a dezenas de metros de distância e, com o colapso da ponte, automóveis e caminhões que passavam por baixo, acabaram sendo soterrados.
Ainda pairam dúvidas sobre o número exato de mortos. A rádio estatal chinesa diz que 26 pessoas foram mortas - já a agência de notícias oficial Xinhua afirma que quatro pessoas morreram, mas acrescenta que esforços de resgate ainda não foram encerrados.
Fonte: BBC Brasil

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Ao menos 65 corpos de jovens executados são encontrados na Síria

Os corpos de pelo menos 65 jovens mortos com tiros na cabeça foram encontrados nesta terça-feira na cidade síria de Aleppo, horas antes da prestação de contas do mediador internacional Lakhdar Brahimi na ONU.
Brahimi, emissário da ONU e da Liga Árabe na Síria, deverá explicar às 18h de Brasília ao Conselho de segurança os esforços feitos até agora para tentar colocar fim ao conflito que já deixou mais de 60 mil mortos em cerca de dois anos no país.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), que possui uma ampla rede de fontes militares e médicas, pelo menos 65 cadáveres não identificados foram encontrados em Bustane al-Kasr, bairro controlado pelos rebeldes em Aleppo, cidade do norte da Síria que vive combates constantes entre soldados do regime e insurgentes.
"Com cerca de vinte anos de idade, eles foram executados com um tiro na cabeça. Vestindo roupas civis, a maioria foi encontrada com as mãos amarradas atrás das costas", informou o Observatório. Eles foram retirados do rio Quweiq, que separa Bustane al-Kasr e Ansari, bairro também tomado por rebeldes.
Abu Saada, capitão rebelde, falou à AFP:
_ Até o momento, 68 corpos foram encontrados, inclusive de crianças, mas é provável que existam mais de 100 ainda debaixo d'água.
Um voluntário, que ajudava a posicionar os corpos em um caminhão, destacava a dificuladade de identificar os jovens mortos, uma vez que eles não portavam qualquer tipo de identificação.
No veículo, um correspondente da AFP pôde contar quinze cadáveres.
O capitão Abu Saada acusou o regime dessas execuções.
Porém, um membro dos serviços de segurança do regime afirmou à AFP que se tratavam de cidadãos de Bustane al-Kasr, que foram levados por grupos terroristas após serem acusados de favorecer o regime:
_ Eles foram executados na madrugada de terça-feira e seus corpos foram jogados no rio _ afirmou. O regime acusa os rebeldes de serem "terroristas".

Vitória rebelde

Rebeldes e regime têm o hábito de se acusarem de massacres, mas não foi possível confirmar as informações das fontes independentes.
Trata-se da última descoberta macabra na Síria, onde uma revolta popular iniciada em 15 de março de 2011 e reprimida com violência pelo regime se transformou em uma guerra civil entre tropas governamentais e desertores ajudados por civis armados e jihadistas vindos de outros países.
O último massacre descoberto foi em 15 de janeiro. O OSDH acusou o exército de ter matado 106 civis, entre mulheres e crianças, perto de Homs (centro), em plantações onde desalojados haviam se refugiado para escapar de saques. A organização afirmou que as vítimas morreram em incêndios nas suas casas ou devido a ferimentos causados por armas brancas.
Por todo o país, os combates prosseguiam entre rebeldes e soldados, ambos os lados buscando expandir suas presenças no leste e na periferia de Damasco.
Os insurgentes conseguiram uma importante vitória em Deir Ezzor, ao leste do país, tomando um posto de informações políticas e duas pontes sobre o rio Eufrates, na estrada utilizada pelo exército para abastecer a cidade de Hassaké, mais ao norte, informou a OSDH.
A ofensiva, chamada de Madrugada da Libertação, foi conduzida em conjunto pelo Exército Sírio Livre (ASL) e pelos jihadistas da Frente Al-Nusra, ainda segundo a ONG:
_ Se os rebeldes continuarem avançando, eles terão uma vitória estratégica, já que a cidade é a chave de toda a província por conter os principais campos de exploração de petróleo e gás do país _ afirmou à AFP o diretor da OSDH, Rami Abdel Rahmane.
Os rebeldes também controlam a prisão central de Idleb, no noroeste do país árabe, informou a ONG.
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