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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Pai que carregou cruz por 100 km consegue tratamento para a filha no RS

A filha de Alex da Rosa, o pai que carregou uma cruz de Lajeado a Canoas, a pé, para chamar atenção para o problema de saúde da menina, conseguiu um lugar para fazer fisioterapia. Pamily, de nove meses, sofre de uma doença degenerativa, a mesma enfermidade que já matou uma irmã da menina, também de nove meses, há quatro anos.

A garota vai receber tratamento na Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Lajeado. A fisioterapia não vai resolver o problema de saúde, mas pode contribuir para o desenvolvimento da musculatura da menina, de acordo com o pai. Ele recebeu de médicos, no local onde levou a criança, a notícia de que o tratamento indicado não existe no Brasil.

O pai da menina, de 34 anos, percorreu cem quilômetros com uma cruz de madeira nas costas rumo a Porto Alegre. Ele saiu de Lajeado, na última quinta-feira, com o objetivo de chegar a Porto Alegre. Alegando não ter aguentado as dores no corpo, principalmente nos pés, parou em Canoas, no sábado, a 15 km do destino. Na tarde de hoje ele voltou à cidade da região metropolitana para buscar a cruz que deixou em um posto de combustíveis.

Pamily foi diagnosticada com atrofia muscular espinhal. Segundo Rosa, os médicos dizem não haver cura para o problema. Ele e a mulher Elisabete Maria Rodrigues, de 44 anos, vivem com um salário mínimo e o valor do Bolsa Família. Ela está desempregada e ele, pedreiro, não pode trabalhar em função de uma cirurgia na mão.
Fonte: Trespassosnews.com.br
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